Devocional

02/12/2008 18:48

Estamos no meio do verão. Hora de correr para a piscina ou de tomar um copo de chá surpegelado. Enquanto está nadando ou bebendo, pense, porém, a respeito de ajudar. Isso mesmo, ajudar.

    Pense em ser útil... Abraçar uma pessoa entristecida... sorrir como quem diz “tente outra vez” a alguém que está convencido de que tudo acabou... levar um copo de água fresca aos lábios rachados  de um irmão, tranqüilizando e incentivando.
Cada vez que pego a caneta, o pensamento de ser útil me obriga a transformar a tinta em palavras.
Há um número suficiente, ou melhor, mais do que suficiente, de especialistas em marcação, passes e ataques. Há mais do que suficiente, causando trapalhadas, contusões e ferimentos. Em lugar disso, eu gostaria de bater nas costas de alguém e dizer:
“Você pode alcançar seu objetivo. Então, ponha-se em campo!”
Concordo inteiramente com Philip Yancey, um homem que dá exemplo do seu próprio conselho: C.S. Lewis certa vez comparou seu papel de escritor cristão a um adjetivo, esforçando-se humildemente para indicar aos outros o substantivo da verdade. Para que as pessoas creiam nesse substantivo, nós, escritores cristãos, devemos aprimorar nossos adjetivos  ”.

Quer no calor sufocante do verão ou no mais rigoroso inverno, eu gostaria de pensar que uma frase cuidadosamente selecionada, uma história proposital, ou até a escolha de uma única palavra, poderá se estender como um sopro de esperança renovada.
Tudo isso faz parte da ajuda oferecida aos outros. Sua palavra ordena: “Guardemos       firmes a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel.
Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e ás boas  obras” (Hb 10:23,24).

Pr. Nilson Gomes

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